Conheça a história de Leonardo que, desde cedo, entendeu que os valores aprendidos nas brincadeiras de criança e no esporte, poderiam mudar a sua história.
O que você quer ser quando crescer?
Quantas vezes você ouviu essa pergunta ao longo da sua infância?
Bombeiro, médico, professor, policial, jogador de futebol, veterinário, piloto de avião, astronauta, cientista, enfermeiro…
A lista é imensa, afinal, tudo cabe no imaginário infantil. Basta acreditar!
Para o pequeno Leonardo e seu inseparável amigo, a resposta saia levemente e em alto e bom som: E-LE-TRI-CIS-TA!
Para eles, qualquer objeto poderia ser um importante instrumento de trabalho para desenvolverem as suas tão importantes funções:
“Pegávamos linhas de soltar pipa, fazíamos de conta que eram cabos de energia elétrica e pendurávamos como lâmpadas queimadas. O alicate e a chave de fenda eram guardados nos bolsos dos shorts e o carrinho de rolimã era a nossa viatura.”
O tempo passou, Leonardo cresceu, e a brincadeira de infância virou realidade…
Hoje, temos o prazer de contar a incrível história de amor e dedicação de Leonardo Tatagiba Jorge, eletricista na Enel Rio de Janeiro.
Mas, antes, precisamos voltar mais um pouquinho à infância:
Antes da eletricidade entrar, definitivamente, em sua vida, Leonardo seguiu uma paixão avassaladora que acomete milhares de jovens em todo o planeta: O FUTEBOL.
Bom de bola, o garoto jogou muito, jogou tanto, que se tornou profissional, participou de diversos torneios e colecionou vitórias.
Uma nova escalação
Após bater um bolão como jogador, Leonardo fez um curso profissionalizante e, pouco tempo depois, foi escalado para o “time de craques eletricistas” da Enel Rio de Janeiro.
E sabe o que é mais interessante?
Ele notou que, assim como no futebol, a profissão de eletricista é capaz de emocioná-lo todos os dias e, para isso, basta o sincero agradecimento e o sorriso satisfeito de um cliente:
A energia que vem da família
Quando está em campo, seja o de futebol ou nas ruas do Rio de Janeiro, Leonardo sempre carrega a energia da sua família, afinal, vem dela o incentivo e a motivação de sempre buscar a excelência em tudo o que faz.
Além disso, é a necessidade de voltar para casa e receber o abraço das pessoas amadas, que o incentiva a não descuidar, por nenhum minuto, dos equipamentos de segurança, tão essenciais para a realização da sua função.
“Eu me preocupo bastante quando ele vai trabalhar, mas sei que ela usa todos os EPIs que a Enel fornece. Eu vejo o cuidado que ele tem.” (Bianca Oliveira dos Santos, esposa).
Os colegas de time
“O trabalho em equipe é um dos pilares que aprendi com o futebol, trabalhar em conjunto e entender a dificuldade do parceiro.”
Não à toa, Leonardo é querido e respeitado por todos os seus colegas que, inclusive, dizem que ele “bate um bolão”:
“Hoje, na Enel, ele faz parte de um novo time. Aqui ele está dando um show de bola.” (Anderson Ferreira dos Santos, Supervisor Enel em Itaperuna)
“Assim como eu botava a minha camisa e amarrava a minha chuteira, eu amarro o meu EPI e visto minha camisa da Enel como se eu estivesse, a cada dia de trabalho, entrando em campo, isso me deixa muito feliz.”
